Enquanto boa parte do mercado ainda trata IA generativa como algo experimental, o Walmart já a transformou em vantagem competitiva. Em dois anos, a empresa criou um playbook robusto, com uso real, governança afiada e escala sustentável.
O segredo está em como a tecnologia foi incorporada ao dia a dia da empresa. Com uma plataforma própria, o Element, o Walmart garante que apenas modelos alinhados a critérios de segurança, custo e privacidade cheguem à produção. IA também virou ferramenta prática no trabalho dos desenvolvedores, com assistentes de código, revisores automáticos e visualizadores de pipeline otimizando entregas com qualidade.
A velocidade da inovação é sempre acompanhada de um olhar atento à segurança: times de tecnologia, jurídico e compliance se reúnem diariamente para equilibrar riscos e avanços.
E para fazer tudo isso acontecer, o varejista investe pesado em capacitação: do estagiário ao executivo, todos são treinados em engenharia de prompts. Por fim, a IA não é restrita a uma área, ela está disponível para todos os colaboradores, com incentivo à autonomia e responsabilidade no uso.
Por que você deve ficar ligado? O Walmart entendeu que IA de verdade exige cultura, processo e estratégia. Não é sobre hype, é sobre execução. E quem já começou, saiu na frente.